segunda-feira, outubro 7, 2024
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Campeonato Brasileiro de Judô; delegação rondoniense após 48 horas de viagem de ônibus, ida e volta, faturaram nove medalhas em Brasília

Uma comissão rondoniense venceu 48 horas de viagem de ônibus, ida e volta, para faturar nove medalhas no Campeonato Brasileiro de Judô que ocorreu em Brasília. As conquistas ocorreram nas categorias juvenil e sub-21. Na contagem foram cinco medalhas de prata e quatro de bronze. O destaque da delegação rondoniense foi Heloísa Souza, da categoria 15 até 44kg. Ela já venceu outras competições que disputou.

– Foi muito gratificante conquistar uma medalha no Campeonato Brasileiro em Brasília. Foi meu primeiro ano no Sub 15 e também um peso acima, eu era do 40kg e fui pro 44kg e eu pensei que talvez eu não poderia fazer a final. Só que Deus me abençoou e cheguei na final e eu fiquei muito feliz com o resultado – disse Heloísa Souza.

Maria Geovanna Oliveira foi outra medalhista de preta. Ela é campeã Brasileira de judô regional IV em 2019 e bi-campeã estadual 2018 e 2019. Ela disputou no sub-18 até 44 kg. Para ela, o resultado servirá de inspiração para se esforçar mais pelo resultado.

– A sensação de conquistar uma medalha no brasileiro foi muito emocionante para mim, foi uma sensação única.

Eu tô feliz com meu resultado. Não era o esperado, mas estou feliz com o resultado. Ano passado fiquei em terceiro lugar no meu último ano de sub15. Esse ano é o meu primeiro ano de sub-18. Lutei em duas categorias no sub-18 -44 kg e no Senior -48kg ficando em segundo lugar no sub- 18 e em quarto lugar no sênior fazendo um total de sete lutas.

Dei o meu máximo em cada luta, nenhuma das lutas foram fáceis, aprendi muito, chorei muito é sorrir muito, uma mistura de emoções só em um dia, feliz em trazer a prata para casa. Agora é treina mais, é corrigir os erros, tudo só está começando. Sou grata as todos que me ajudaram, de alguma forma para ir para Brasília – completou nossa medalhista de Prata, Maria Geovanna Oliveira.

Rarina Costa e Matheus Cunha também medalharam no sub-18. Costa conseguiu o resultado na categoria 40 kg, já Cunha faturou no masculino até 50 kg.

– Medalhar no meu primeiro brasileiro foi uma sensação incrível. Sentir que todo meu esforço não foi em vão. Por mais que não tenha sido a colocação esperada, sigo muito grata e inspirada para continuar na busca pela dourada – afirmou.

Bom, a sensação foi umas das melhores. Chegar em uma final de Brasileiro não é pra qualquer um não. Fiquei muito feliz quando ganhei a semifinal e fui pra final. Sensação única. Matheus Cunha.

Confira a lista dos vencedores e suas impressões:

Maria Almeida – bronze – Sub-18 até 48 kg – A sensação de participar mais uma vez do Campeonato Brasileiro foi incrível. Venho há muitos anos tentando alcançar o meu objetivo. Mas não alcancei o resultado esperado, mas fico grata em ter ficado entre as três melhores da minha categoria. Agradeço a Deus e a todos que me ajudaram a ir mais uma vez para a competição e tenho fé que vou conseguir meu resultado esperado.

Gabrielly Passos – prata – Sub-15 até 52 kg – Conquistar a medalha em Brasília foi uma sensação muito boa. Eu já esperava que eu conseguiria subir no pódio. Estava bastante focada nos treinos para ir em busca da medalha. Não foi a de ouro. Fiquei com o segundo lugar, mas eu dei o meu melhor lá.

Ketely Costa – bronze no sub-18 e 21 – até 52 kg – Foi muito maravilhoso. Eu sonho com essa medalha a anos e anos. Após tanta dedicação e bastante treino, consegui realizar esse sonho de conquistar essa medalha. Muito importante para mim pois consegui subir no pódio com as melhores das melhores.

Eduardo de Paula – bronze – Sub-18 – até 52 kg – Foi uma sensação única. A torcida vibrando, o cansaço na hora da luta. Tudo valeu a pena. |Cada treino que eu participei e cada gota de suor que eu derramei valeram a pena. Tava muito ansioso por se tratar de um brasileiro.. mas eu conseguir desempenhar um bom judo dentro do tatâme. Fiquei muito feliz por ser minha primeira medalha fora do meu estado depois de tanto tempo tentando e tentando.

Por: Matheus Gama e Juan Rodrigues/Ge-Porto Velho, RO
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