Após o rio Madeira chegar aos 14 metros e atingir a cota de atenção em Porto Velho, a Defesa Civil começou a monitorar as regiões que mais sofrem com a cheia, como as comunidades do baixo, médio e alto Madeira, além dos bairros da região central da capital.
De acordo com a Defesa Civil, a oscilação no nível do rio é normal nessa época do ano, já que durante o período conhecido como ‘inverno amazônico’, as chuvas chegam com intensidade na cabeceira do rio.
“Com a previsão de muita chuva no Madre de Dios e no rio Beni, a tendência é que o rio chegue aos 15 metros ou próximo.
A Defesa Civil vem monitorando essas comunidades que moram próximo aos córregos, ali no Beco da Rede, Beco do Birro, aqui na capital, aqui no Cai n’Água e estamos providenciando uma equipe que está descendo pra Nazaré”, disse Anderson.
Cheias históricas
Nazaré, no baixo madeira, foi a comunidade mais atingida pela cheia do Rio Madeira, em Porto Velho — Foto: José Pimentel/Defesa Civil
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