Vanderson de Freitas, acusado de estuprar, matar e esconder o corpo da vítima Ângela Maria Silva Duarte dentro de um guarda-roupa, foi condenado pelo Tribunal do Júri a 31 anos de prisão em regime inicialmente fechado em Ji-Paraná (RO). O assassinato aconteceu quando o acusado realizava serviços de reparo na casa da vítima.
Vanderson foi levado ao banco dos réus na semana passada, após ser denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado, estupro e ocultação de cadáver.
Diante da desconfiança, o marido decidiu ir até a casa do vizinho, que seria a última pessoa a ter contato com Ângela, pois ele estava fazendo trabalhos de reparos nos móveis. Na primeira tentativa de contato, o vizinho não atendeu.
Preocupado, o marido decidiu acionar os familiares para procurarem Ângela nas imediações de onde moravam em Ji-Paraná. Os parentes tentaram novamente conversar com o vizinho, e o acusado desta vez abriu a porta e disse não saber onde a vítima estava.
Vanderson havia fugido, momentos depois de cometer crime, mas foi preso dois dias depois em uma fazenda em Mato Grosso. Foi descoberto no curso da investigação que o suspeito atraiu a vítima até sua casa com o pretexto de vender uma pia. Depois ele estuprou e asfixiou Ângela até a morte.
O Tribunal do Júri reconheceu na semana passada a culpabilidade do acusado na morte de Ângela e o juiz Valdecir Ramos de Souza, da Comarca de Ji-Paraná, sentenciou Vanderson a 31 anos de prisão em regime inicialmente fechado.
Por: G1/Rondônia
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